Atualizado em 28 de February de 2024
Imagem: Atividade didática no Museo de Artes Decorativas, Chile
Os museus da região Ibero-Americana têm trabalhado, em maior ou menor grau, para democratizar o acesso às suas coleções e a todo seu trabalho, através de diversas iniciativas, entre as quais se incluem o desenvolvimento de atividades e recursos para promover a plena inclusão.
Graças à ferramenta de autodiagnóstico de acessibilidade para museus desenvolvida pelo Programa Ibermuseos, através de seu Observatório, foi possível obter um catálogo das ações implementadas pelas instituições museológicas.
Reproduzimos a continuação uma seleção feita por alguns dos países participantes do diagnóstico a ser incluída nos relatórios de diagnóstico de acessibilidade de seus museus, onde cada boa prática é apresentada como descrita por cada uma das instituições do museu responsáveis por sua implementação.
A seleção inclui boas práticas inclusivas para pessoas com mobilidade reduzida, pessoas que surdas ou com perda auditiva, pessoas que cegas ou de baixa visão, pessoas com deficiência intelectual ou psicossocial e atividades para audiências plurais.
Boas práticas de museus da Argentina
Boas práticas de museus do Brasil
Boas práticas de museus do Chile
Boas práticas de museus da Colômbia
Boas práticas de museus da Costa Rica
Boas práticas de museus da Espanha
Boas práticas de museus de Portugal
Boas práticas de museus do Uruaguai
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