Atualizado em 20 de July de 2020
As possíveis respostas a estes dilemas foram abordadas colocando em relevância a condição comunitária do museu mesmo para instituições que não se definem como tal, o importante papel de proteção que o meio ambiente tem desempenhado, os espaços abertos na ação museológica, também a função de acompanhamento que os museus têm cumprido para tecer redes de afeto fora de suas esferas recorrentes de atividade.
A palestra foi seguida por participantes da região ibero-americana que nos acompanharam com seus comentários e consultas online. Por exemplo, Ignacio Fernández del Amo, que nos acompanhou no YouTube, em relação à reflexão sobre a função cívica dos museus, especificou “Museus Cívicos. Parece-me que os museus têm que ter como foco as relações humanas, como já disseram, mas com o objetivo de reconstruir o tecido social que o sistema vem desfazendo há décadas”.
Já Matilda Chami, percebeu as implicações da saturação nas redes e sua relação com o isolamento e o esquecimento: Boa reflexão sobre a “reação de pânico diante do esquecimento”. No início, era evidente uma espécie de compulsão / saturação nas redes. Parece que já passou e iniciativas boas estão ativas”. Já Maria Elena Masis compartilhou connosco uma das frases de Mário de Souza Chagas, que bem poderia ser uma síntese do papel social dos museus em tempos de pandemia: “Museus que não têm utilidade para a vida, são inúteis”.
O webinar completo está online. Convidamos você a ver:
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