Atualizado em 25 de May de 2021
Depois de um primeiro dia em que três especialistas analisaram a partir de diferentes visões do futuro da cultura vinculada às instituições museológicas e suas agendas de sustentabilidade, o segundo dia complementou o tema com reflexões sobre essas novas conexões necessárias para reconstruir e reimaginar o mundo em pandemia e pós-pandemia.
Karin Weil (Chile), Alemberg Quindins (Brasil) e Inês Câmara (Portugal), enfatizaram no território, no diálogo e no desafio que os museus têm para estar ao alcance de todos, tudo como uma oportunidade e como uma necessidade para alcançar a transformação social que a agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para 2030 aponta.
Finalmente, os participantes destacaram a importância que as instituições tem na implementação de uma agenda de museus sustentável. A necessidade de que todos os agentes culturais usem conceitos comuns e trabalhem com foco em objetivos que apontem na mesma direção. Essa é, talvez, uma das potencialidades que a agenda 2030 abriu. “Os museus são de todos e todos pertencem aos museus”, foi a frase com que encerraram o encontro.
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