Atualizado em 03 de November de 2017

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10 países membros de Ibermuseus se reuniram no 2º Encontro da linha de Sustentabilidade das Instituições e Processos Museais Ibero-americanos

A reunião foi o espaço para a revisão do Marco Conceitual Comum em Sustentabilidade e definição das próximas ações da Linha de Ação em 2018

De 9 a 11 de outubro, representantes de Brasil, Chile, Costa Rica, Colômbia, Equador, Espanha, México, Peru, Portugal e Uruguai, além da Secretaria Geral Ibero-americana (Segib), da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) e da Unidade Técnica do Programa Ibermuseus, se reuniram em Brasília, na sede do Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM para definir o plano de atividades da Linha de Ação Sustentabilidade das Instituições e Processos Museais Ibero-americanos.

O primeiro dia do encontro foi focado na revisão do Marco Conceitual Comum em Sustentabilidade, elaborado por consultoria especializada em 2016, e na definição da metodologia para a realização de um diagnóstico de iniciativas em sustentabilidade de museus já desenvolvidos por instituições ibero-americanas. Os dois outros dias de reunião foram dedicados ao Planejamento Estratégico da Linha de Ação e na Definição e Planejamento de Atividades a curto e médio prazos.

A linha de ação Sustentabilidade das Instituições e de Processos Museais Ibero-Americanos é a mais recente no âmbito do Programa Ibermuseus, que desde 2015 tem como objetivos principais:

  1. Fomentar, no âmbito ibero-americano, a criação de políticas públicas culturais para instituições museológicas e processos museais protagonizados por povos, comunidades, grupos e movimentos sociais, em seus diversos formatos e características, para que sejam reconhecidos e valorizados como parte integrante e indispensável da memória social ibero-americana, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento local sustentável do campo museal;
  2. Promover, no âmbito do Programa Ibermuseus, projetos e iniciativas que viabilizem a elaboração e o desenvolvimento de ações estratégicas que auxiliem as instituições museológicas e processos museais em novos modelos de gestão museológica sustentável (social, cultural, econômica e ambiental).

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