Atualizado em 11 de January de 2019

Prêmio Ibermuseus de Educação

Categoria II

País

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Ano

2018

Responsável pelo Projeto

Lídia Maria Meirelles

Cargo ou Função

Coordenadora

Instituição

Museu do Índio - UFU

Telefone

(55 34) 3224 3526

Links

ufu.br

Kamalu Hai e o canto da cobra-canoa: Arte e Cosmologia Wauja

Museu_do_Indio
Foto: Francisco Roque/Museu do Indio

Sinopse

Kamalu Hai e o canto da cobra-canoa: Arte e Cosmologia Wauja trata-se de uma proposta de diálogo entre as mulheres ceramistas do grupo Waujá do Xingu e a comunidade local e regional, a partir da prática tradicional da cerâmica produzida por este povo e sua difusão junto aos alunos e educadores da rede de ensino, além da comunidade universitária.

A possibilidade desta vivência compartilhada entre as Waujá e o público, potencializará o reforço deste traço identitário do grupo com seus valores e padrões estéticos, ampliando o conhecimento sobre esta rica tradição oleira. Trata-se portanto, de um projeto do Museu do Índio em parceria com duas ceramistas Wauja, Kuya Waurá e Ialako Waurá e a antropóloga Fernanda Ribeiro Amaro (Unicamp) que faz estudos sobre este grupo.

Objetivos

Geral

Pretende-se com este projeto, organizar, promover e efetivar um programa composto de exposição, oficina e diálogos educativos, que objetivam evidenciar o conhecimento tradicional (mitologia, cosmovisão, saberes tradicionais) ligado à prática oleira deste importante grupo altoxinguano, o povo Wauja. A incomparável produção cerâmica deste grupo se destaca por sua relevância estética e por sua aceitação no panorama da arte indígena.

Específicos

  • Promover o aprendizado das formas tradicionais de cerâmica wauja, os padrões gráficos da pintura wauja e seus significados através de oficinas práticas de olaria a um público aberto.
  • Evidenciar as relações entre a cosmologia e a reprodução do cotidiano atual do povo Wauja através de conversas educativas com os ceramistas, mediada pela antropóloga Fernanda Amaro, que realiza pesquisas com a etnia.
  • Contribuir para a disseminação da arte wauja e ampliar a rede de circulação de suas peças para o público de Uberlândia e de todo o Triângulo Mineiro, devida a importante referência museológica e educativa do Museu do Índio para a região.

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