Atualizado em 11 de January de 2019

Prêmio Ibermuseus de Educação

Menção Honrosa

País

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Ano

2018

Responsável pelo Projeto

Marcelo de Paula Silveira

Cargo ou Função

Educador

Telefone

8121210349

História Natural da Várzea

Castelo_Brennand_(Instituto_Ricardo_Brennand)

Sinopse

O Encontro Literário é um evento periódico realizado pelo Instituto Ricardo Brennand na Semana Nacional dos Museus e na Primavera dos Museus, que são promovidas pelo Instituto Brasileiro de Museus, Ibram. Nessa ação, entre preparação e apresentação, discutimos e construímos um espaço de diálogo durante vários meses com a comunidade como ferramenta de integração e fortalecimento de interação, envolvendo principalmente questões de identidade e educação patrimonial.

Através da rede de escolas públicas do bairro, o museu constrói um diálogo com a comunidade para que, pela realização do projeto, se estreitem as relações sociais envolvendo o museu e seu entorno. A abordagem dessa edição do Encontro Literário envolveu a tradição do manuseio de plantas medicinais nas comunidades locais a partir da memória afetiva dos antigos moradores e rezadeiras, traçando um paralelo com um dos capítulo da obra holandesa de 370 anos História Natural do Brasil, que trata da manipulação de plantas medicinais pelos povos indígenas da região Nordeste do Brasil: Seus diálogos e permanências no cotidiano comunitário local. Os agentes construtores do conhecimento vêm da escola pública do bairro com a finalidade de alcançar o próprio bairro. A publicação resultante desse trabalho celebrou o evento, Encontro Literário, no dia de sua apresentação.

Objetivos

Gerais

  • Desenvolver novas formas de ver a história, através de novos narradores, de forma a fortalecer a identidade comunitária coletiva pela via da pesquisa local.
  • Fortalecer a relação entre o museu as comunidades que o envolvem, através de projetos conjuntos com protagonismo comunitário, aliados à educação patrimonial.

Específicos

  • Reconhecer que no seio da comunidade encontram-se histórias com raízes centenárias, que envolvem memória afetiva por parte dos moradores mais antigos da região, fonte de construção identitária.
  • Refletir sobre o potencial do trabalho de pesquisa na comunidade feito pelos próprios membros da comunidade de forma a valorizar o protagonismo da ação.
  • Tornar o espaço do museu como mais um espaço de circulação e produção de conhecimento da própria comunidade.
  • Conhecer e valorizar a produção da fitoterapia através do resgate da memória afetiva comunitária.
  • Produzir linguagens que vão além da linguagem escrita, de forma a desenvolver os diversos meios de transmissão do conhecimento, de forma criativa, lúdica e coletiva.

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